Vivemos em um tempo cada vez mais complicado: informações demais, formação de menos (refiro-me a valores), mudanças e mudanças, sendo que nem interiorizamos algo novo e ele já está desatualizado. Ao professor cabe o papel de pai, mãe, irmão, amigo, psicólogo, psiquiatra, assistente social, motivador... E mesmo assim, sensibilizar o aluno tem sido uma tarefa árdua, sem dizer frustrante. Ao trabalhar com arte, criamos uma ligação com a criança ou o adolescente, mas que por vezes se perde. Mas como acredito que o ser humano é sim capaz de transformar-se, continuo em minha luta como arte educadora.
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