Este blog surgiu devido ao curso que fiz em 2009: Tecnologia da Informação e Comunicação - TIC (MEC).
Este ano, estamos iniciando um Curso de Elaboração de Projetos, em parceria com o Mec e Prefeitura de Caixas do Sul, RS.
Num primeiro momento estamos conversando sobre Ensino por Projetos e Projetos de Aprendizagem.
Bibliografia: Aprendizes do futuro: as inovações começaram!, do MEC;
Educação por Projetos de Nilson José Machado;
Projetos e Ambientes Inovadores – Série estudos a distância – Fernando José de Almeida e Fernando Moraes Fonseca Júnior - Publicação do Ministério da Educação – Secretaria de Educação a Distância – Brasília - 2000.
A partir da leitura indicada e dos questionamentos de nossos orientadores: Sintian Schmitt e Eloi Pistorelo, escrevi o seguinte:
PROJETOS
O Ensino por Projetos pode ser gratificante, desde que a temática seja apontada pelas necessidades dos alunos , do seu contexto, da sua história e não do que o professor “julga” que seu aluno deva saber. Mesmo o professor sendo agente, da sua postura ou melhor, de sua metodologia poderá surgir ou não a aprendizagem. O aluno poderá ser estimulado à pesquisa, a novas formas de olhar, a novos pensamentos. O professor escolhe o caminho a trilhar. Pode ser o fácil, em que ele tenha tudo pronto e espere um determinado resultado e aí tanto faz se o aluno aprendeu ou não como pode usar a metodologia dialógica e chegar a uma aula de qualidade, aonde o aluno é ouvido, respeitado e orientado.
Acredito que do ensino por projetos possa surgir a Aprendizagem por Projetos. Como?! Volto a afirmar, de acordo com a metodologia do professor. Um professor que ouve seus alunos pode questioná-los, provocá-los e propor a eles que apontem os caminhos a seguir. Posto no papel temos aí um projeto e cabe ao professor a orientação para que seja aplicado. Ao final o aluno poderá ter uma resposta ou não. É possível surgir novas necessidades e novos projetos.
Não vejo com a educação possa melhorar sem que o professor não melhore junto. Somente ter acesso a novas tecnologias ou a elaboração de projetos não qualifica necessariamente a aprendizagem. É necessário levar em consideração o contexto histórico do aluno, sua bagagem cultural e estar disposto a reconhecer sua importância. Este é o ponto de partida: conhecer o aluno e suas necessidades e no diálogo com ele criar as possibilidades para a aprendizagem acontecer.
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